quinta-feira, 29 de março de 2012

Tipos de Periodização no Treinamento

Aprenda a treinar no mesmo ano para diferentes objetivos

Treinamento funcional Tipos de Periodização no Treinamento
Força? Hipertrofia? Resistência? Apenas um treino? Semana sim, semana não?
Essas são apenas das muitas perguntas que cercam não só atletas iniciantes, mas até mesmo atletas com certa esperiência. O que optar dentro de um planejamento? Treino de força? Hipertrofia? Talvez…
Conheça modos de periodizar seu treino, sem perder anos e sem esquentar a cabeça com apenas um objetivo.
[ad#2]A realidade nua e crua é que o corpo precisa de todos esses métodos. Em seu devido espaço, é claro. Usar apenas um método ou modo de treinamento é, não somente pedir overtraining, mas acostumar o corpo com apenas um estímulo específico.
Mas como manter a ordem nisso tudo? Parte do ano foco em aumentar a massa muscular de algumas formas e outra apenas em definição? NÃO, não necessariamente. Você pode optar por uma periodização específica durante um ano todo, fazendo uma preparação do corpo por inteiro.
Muitas são as formas de fazer isto, mas aqui fica uma dica de periodização anual (52 semanas):
1-2  (semanas):
- Treino voltado para resistência muscular.
3-15 (semanas):
- Treino voltado para hipertrofia.
16-28 (semanas):
- Treino voltado para hipertrofia, com pendência para força e explosão.
29-31 (semanas):
- Treino voltado para força e explosão máxima.
32-35 (semanas):
- Treino voltado para hipertrofia.
36-43 (semanas):
- Treino voltado para definição muscular.
44-47 (semanas):
- Treino voltado para vascularização.
48-52 (semanas):
- Descanso e treinos moderados.
Como podemos ver, formamos um circuito com o nosso corpo, afim de chocá-lo de tempo em tempo, produzindo resultados diferentes e, conseguindo bons objetivos durante todo o ano.
Lembre-se que musculação é constância e determinação. Você não consegue um corpo perfeito em apenas um ano.
E no próximo artigo, vamos conhecer algumas dicas para as semanas de periodização. Aguardem…
Artigo escrito por Marcelo Sendon

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